Workshop Mini Chefes!

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Andreia Montenegro Psicologias Comigo e Babysitting Consigo irá iniciar um ciclo de oficinas de Arte e Literatura para crianças, que começa com os Mini Chefes!

Porquê Arte e Literatura?

A criança precisa de brincar para crescer! O brincar é uma actividade indispensável ao desenvolvimento global da criança na primeira infância. É assim que ela aumenta a sua capacidade motora, sensorial, cognitiva e social.

O universo lúdico, estimulante, auxilia na aprendizagem e promove o processo de comunicação, socialização, expressão e construção do pensamento. A interacção do jogo desenvolve a afectividade e o respeito pelas regras. Ao construir obras suas, fomentamos o interesse  da criança pelas artes, em todas as suas formas de expressão, plástica, literária, dramática, etc. Deste modo, por umas horas, potenciamos um desenvolvimento harmonioso do seu filho, despertando todos os seus sentidos!


Cada oficina será dividida em dois grupos, com faixas etárias que vão dos 3 aos 5 e dos 6 aos 10 anos de idade.


O Workshop Mini Chefes terá o custo de 12€ por criança, mas quem trouxer irmãos ou amigos, terá um desconto de 10% por cada.                                       
A duração desta oficina será de 3h, com lanche.
O material está incluído no preço.
As crianças levam para casa a mini arte que eles próprios construírem!
Estes ciclos serão realizados em parceria com o Ekilibrium, centro de Aprendizagem, Saúde e Desenvolvimento, na morada Rua Cândida Sá de Albergaria, 120 Foz do Douro.
Para quem quiser inscrever-se poderá fazê-lo por mensagem através do facebook e por email para andreiamontenegro@msn.com.
Enquanto o seu filho se diverte e cria a sua obra especial, aproveite e vá às compras de Natal!

Andreia Montenegro.

O maior tributo ao Amor!

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Esta noite, às 21h35, faz um aninho que a minha princesa nasceu. A família cresceu e o amor cresceu exponencialmente com ela.

Este é o meu tributo ao amor! Ao amor puro, gigante, incomensurável. Ao amor que se tem por um filho, seja ele de sangue ou de coração. Porque todos eles são de coração aberto. Ao amor que exige menos trocas.

Hoje sou mais, somos mais. E o amor que corre nas minhas veias, na minha alma jorra alegria, orgulho, força. Este é um amor dedicado, doloroso por vezes, mas sublime.

Admiro-nos mais que tudo. Admiro a nossa família, a nossa força, a união que desabrocha dia após dia e nos torna singulares nesta emoção intensa que partilhamos. E crescemos. E amamos.

Hoje somos mais e melhores. Confio em nós, no nosso potencial juntos. Esta é a família que escolhi ter, que quero fazer acontecer, segundo a segundo, ano após ano.

Enquanto escrevo estas linhas vários pensamentos e sentimentos me pertencem, todos fortes, firmes; fluem com intensidade, de modo enérgico, mas suave, natural… tal e qual como eu,… como a minha filha. Ela é parecida com o papá, linda e harmoniosa, mas tem a tenacidade e a sensibilidade da mamã. É uma bebé feliz, bem-disposta, sociável e cativante.

Especial, diria eu. E quem não o diz acerca dos seus filhos? A minha é – sei que sim. Mostra-nos e ensina-nos todos os dias. E a minha vida mudou, agora é a nossa vida, o nosso acordar, o nosso sonhar…

E desejo ser capaz de ser um bom modelo, ensinar o que os meus pais me ensinaram. Quero mostrar-lhe que há bens que não se compram, que o amor, a honra, a justiça, a compaixão e o respeito pelo próximo estão acima de tudo; que as pessoas valem a pena e a família é o símbolo disto tudo. Que ler é essencial e que o sonho comanda a vida, tal como o meu papá me ensinou.

Quero dizer-lhe que vai cair muitas vezes e que vou estar sempre lá para amparar, que vou ajudar a levantá-la de cabeça erguida, ainda mais forte e que faz parte do “crescimento”, que tudo se conquista e que os impossíveis não existem. Que a coragem, determinação e esforço compensam e que o pensamento crítico se estimula. E que o colo é para a vida e faz milagres e que as pessoas também nos fazem sofrer, tudo o que a minha mamã mostrou. E eu e o meu irmão aprendemos.

Um por todos e todos por um! Quero ser isto tudo! Quero explicar-lhe como foi a nossa gravidez, as fases difíceis que passámos e ainda vamos passar, coesos, como uma família deve ser. Quero dizer-lhe que é uma guerreira, uma força da natureza, que nos ultrapassa nos ensinamentos pelos melhores motivos, que a AMO com toda a capacidade que tenho.

Todos os dias lhe digo que a amo, que é o nosso brilho, que representa grandeza, nobreza, poder e fé e que a nossa função de papás é cuidar, mimar, educar, segurar e estar. Tinhas que nascer e partilhar essa coragem que tens.

Muitos não irão perceber estas palavras, mas tu minha querida filha, tu meu marido amado, a minha família, vão entender. E sorrir connosco.

Este é o meu caminho, descobri que a carreira, tão importante para mim, está distante deste sentir que é ser Mãe.

Este é o meu maior tributo a ti minha Rainha D. Leonor, és digna de teu nome! E a ti marido que amo e admiro.

Guio-me por uma luz imensa que me preenche, mesmo na dor e no vazio e me faz sorrir profundamente.

Parabéns filha, és o meu tudo!

Com Amor, neste teu dia, que seja o primeiro aniversário de muitos!

Andreia Montenegro

Novo espaço!

 

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Andreia Montenegro – Psicologias Comigo & Babysitting Consigo,
agora também com novo espaço, em parceria com o Ekilibrium, Centro de Aprendizagem, Saúde e Desenvolvimento.
Somos uma equipa multidisciplinar de profissionais especializados que actuam em diversas áreas; desde a Psicologia, Babysitting, Apoio Escolar/Explicações, Nutrição, Terapia Ocupacional, Terapia da Fala e Osteopatia.
Contacte-nos através de ekilibrium.psi@gmail.com ou
91 049 63 77 / 93 610 74 75 / 93 443 77 30.

Rua Cândida Sá de Albergaria, 120 – Foz do Douro.

 

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Quando 2 passam a 3: o regresso a casa!

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Imaginem o melhor cenário:

A mãe deu à luz um lindo bebé e tudo correu bem.

É o primeiro dia do resto das nossas vidas!

O pai moderno, ansioso, quer estar por perto e colaborar no máximo de tarefas que conseguir. Quer ser um pai presente, dedicado e para isso necessita de controlar as dificuldades que vão surgindo no regresso a casa; agora com mais um ser minúsculo, indefeso e chorão. O que fazer? Como ajudar? Olha para a mãe, que tem tanto de felicidade como de ansiedade e angústia estampadas na cara, com medo de errar na difícil e exigente tarefa de ser mãe!

O sossego foi-se… a noite de 8 horas bem dormida para carregar baterias para o novo dia que se avizinha deixa de ser uma realidade, passa a ser um stress. Se conseguir dormir por breves momentos é uma sorte!

Choro. Mamar. Chupeta. Fraldas. Felicidade. Desorganização. Fraldas. Medo. Cansaço. Satisfação. Cólicas. Mamar.

Estas palavras são as que mais fazem sentido agora… mas, era suposto ser assim??

E pessoas, muitas pessoas a telefonarem e a aparecerem a toda a hora. Todos têm uma opinião: Os pais querem ajudar em tudo, os sogros dão palpites, as amigas fazem relatórios pormenorizados de como foi com elas, todos dão dicas! E pegar no nosso bem precioso como se fosse um boneco!? Grrr que nervos! Querem ser prestáveis, mas será que não percebem que estão a incomodar?

Precisamos reaprender a viver neste lar agora tão alegre e confuso. Não há horas certas para as refeições, a comida encomenda-se ou vem algum familiar querido, que veio trazer qualquer coisa que fez especialmente a pensar em nós; a roupa acumula-se em todos os cantos… o caos. Tomar banho? Difícil ter tempo!

Cansaço. Irritação. Amor incondicional. Confusão. Gritos. Falta de tempo. Paz.

A mãe fica horas seguidas a olhar para o seu orgulho, o seu novo amor, a “pairar” para ter a certeza que tudo corre bem. O pai dá coordenadas racionais para manter a mãe e a casa equilibradas. Estava emotiva durante a gravidez? Bem, isso foi o céu! Agora sim, está literalmente impossível… ora está terna, doce como mel, ora mostra as garras afiadas, como só uma verdadeira leoa é capaz. Nada está suficientemente bem e o marido não percebe nada. Ele próprio sente-se culpado e nem sabe bem porquê…

Vá pais, vamos com calma, afinal de contas ser mãe e ser pai é uma bênção. Se as pessoas no mundo inteiro sobreviveram com sucesso a esta exigente demanda, também seremos capazes!

🙂

Autora: Andreia Montenegro

Serviços de Psicologia

  • Áreas de Intervenção

Psicologia Clínica e do Desenvolvimento

Avaliações Neuropsicológicas

Orientação Escolar e Profissional

Psicoterapia da Criança e do Adulto

Ludoterapia

Consulta da Mamã

Perícias médico-legais em Avaliação do Dano Corporal Pós-Traumático

Avaliações das Incapacidades Psicológicas

Intervenção em Crise

Demências

Intervenção em Cuidados Paliativos e no Luto

Preçário

  • Babysitting Ocasional

10€/hora

Duração mínima – 3h

Depois das 24h acresce valor de 25%

Pedidos urgentes (menos de 24h) taxa 15%

Em caso de desistência, obrigatório avisar com 24h antecedência (taxa penalização 50% sem aviso prévio).

Packs Pré-pagamento 20horas – 10% desconto

  • Lotação

Bebés até 1 ano – um por babysitter

Crianças – máximo 3, acresce 1,5€/criança

Birras… porquê?

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Por volta dos dois anos, o seu filho provavelmente irá manifestar mais vezes que tem vontade própria e necessidades “urgentes” e a melhor maneira para o demonstrar será uma bela birra.

Nesta idade das birras, apenas existe o prazer ou desprazer, ou seja, o ganho imediato ou a frustração do “não-ganho”. Por esta fase as crianças querem obter o prazer imediato, não sabem esperar ou compreender que estamos a negar ou a exigir para lhes darmos educação e a torná-los fortes e que não podem ter tudo como e quando querem.

Desde bebés que procuram a satisfação das suas necessidades: choram para obter comida, para aliviar as cólicas, se estão desconfortáveis ou simplesmente porque querem mimo e companhia. Perante este apelo, esta chamada de atenção, os pais concretizam as carências o mais rápido e melhor que sabem – alimentando-as, brincando com elas, dando-lhes o carinho e conforto que pretendem para culminar a sua fonte de stress…

Experimentam-nos e testam-nos o tempo todo, mesmo quando estamos distraídos… eles não! Com estes comportamentos, cedo percebem que podem chamar a atenção para si, tornando-se o centro das atenções e dominando o mundo ao seu redor. Isto faz com que desenvolvam a gratificação e recusam a ideia da frustração (que não desenvolvem), tornando-se incapazes de lidar com estes sentimentos de fracasso.

Desse modo surgem as birras, apelos para obterem a gratificação imediata! O que se passa, e cada vez mais devido às muitas solicitações que temos durante o dia (no emprego, nas relações afectivas, na correria contra o tempo, nas expectativas e objectivos a cumprir) é os pais cederem – porque não têm tempo ou disposição para lidarem com as birras dos filhos. Ao cederem, é o filho quem “ganha” e isto faz com que mantenha e desenvolva o comportamento.

Quando se tenta implementar regras, dizer NÃO e fazer a criança esperar pela gratificação, ela vai chorar e berrar. Se acharmos que não devemos ceder, temos que manter a atitude e não voltar atrás, por mais que custe, pois só assim eles vão perceber que quem gere, quem mantém a autoridade são os pais e não eles próprios. É preciso aprendermos a lidar com as frustrações e, quanto mais cedo, melhor! Esse será um grande passo para mais tarde os nossos bebés saberem enfrentar as perdas, gerir os fracassos e ultrapassar os obstáculos que certamente irão surgir pela vida fora.
Claro que com isto não queremos dizer que sejamos totalmente rígidos, apenas que devemos escolher as situações em que a ordem e o NÃO devem imperar e nunca fragilizar. Eles são bastante perspicazes para perceberem as nossas “fraquezas” e aproveitarem-se disso.

Desde muito cedo, ainda com poucos meses de vida, eles vão percebendo que tipo de comportamento podem ter com a mamã ou com o papá e acreditem, podem ser bem diferentes quando estão somente na presença de um ou outro.

Portanto, a criança não vai entender de imediato o que espera dela, por mais que a olhe nos olhos e explique, mas DEVERÁ fazê-lo sempre! Ela aprenderá e irá desenvolver-se melhor, o que fará dela provavelmente um adulto mais seguro, autónomo, confiante e assertivo.

Mime o seu filho o mais possível, dê-lhe colo, beije-o muito e diga que o ama todos os dias. Diga “Adeus, até logo!” quando tiver que o deixar no berçário ou na creche, diga-lhe que vai voltar mais tarde; sorria bastante todos os dias e abrace-o com força e segurança. Brinquem juntos até não ter mais forças, conversem muito, leia histórias e beije-o com todo o amor que só os pais sabem dar! Mas na hora de educar, seja seguro, ensine, forme, explique o que vai fazer, sem medos nem angústias.

Por mais que lhe parta o coraçãozinho apertado de mãe e de pai, seja forte, firme, coerente e não ceda à pressão emotiva do seu filho amado! Lembre-se, está a ajudá-lo a ser emocionalmente saudável, estável e confiante.

Estes são os nossos valores, é este o modelo que a nossa equipa preconiza. Junte-se a nós!

Andreia Montenegro e Tânia Simas

O Humanismo ou a Ciência baseada na Evidência?

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 O que faz de mim ser boa psicóloga?

Sempre desejei escrever um livro. Sempre soube que o ia fazer. Ao longo dos anos fui delineando um traçado mental dessa construção. Foi essa forte convicção que me trouxe até ao Psicologias Comigo. Este pensar simboliza que estou a caminhar nesse sentido.

Questiono, muito. Penso, sempre.

Daí resultam dúvidas inevitáveis, são o resultado de 39 anos de aprendizagem e partilha de saberes, experiências de vida gratificantes, angústias, sofrimentos e alegrias. Este artigo meramente opinativo, é também uma reflexão sobre doze anos de prática clínica. E surge de uma necessidade de expor o que penso sobre a vida humana e as suas mil facetas. Esta é apenas a minha visão. Como vejo, sinto e penso agora.

Pretendo explorar o outro lado, aquele que enquanto psis, tudo fazemos para guardar, conter, aprisionar, não mostrar. Como lidar com as nossas próprias emoções, ansiedades, medos.

O que faz de nós bons profissionais?

Muito se fala sobre depressão, ansiedade, fobias, terapias e tratamentos, quais as técnicas e métodos a desenvolver perante determinados desvios ou situações-problema. Mas como é que os psicólogos e psiquiatras se tornam capazes de ajudar as pessoas que os procuram, como lidam com as próprias incertezas e necessidades, como aprendem a ensinar, a relativizar, a ultrapassar?

A primeira resposta que me surge de imediato é o estudo, a formação, a ciência baseada na evidência. Essa é sem dúvida a base e deve ser sustentada e desenvolvida. Mas não só. Na minha opinião vai muito para além disso. Conheço pessoas sabedoras, parecem livros andantes, conversam como se estivessem a fazer citações das leituras que absorveram durante grande parte das suas vidas. Sabem dar respostas estruturadas (e porque não esperadas?) para cada questão. No entanto, fazem-no desprovidos de emoção, de humanização, de sensibilidade. Leram e releram informações, recolheram dados, exploraram hipóteses, mas falam com uma frieza que nos gela a alma.

Não confio o suficiente para expor a minha individualidade a pessoas que não vivem por si mesmas, que não treinam em si o que perpetuam, que não sentem o que comunicam. Adquirem conhecimentos, armazenam informação compartimentada, organizada por capítulos, que estruturam mentalmente em autênticas gavetas cerebrais. Não há fluxo, continuidade entre o que aprendem e praticam na rotina diária. Fazem-me lembrar aquelas imagens bonitas de gabinetes muito limpos e arrumados, que atribuímos valor, mas sem vida. Percebo que esse perfil encaixe em outras pessoas diferentes do que eu sou. É-me completamente impossível manter um gabinete perfeito ao fim de umas horas de trabalho! Tem, no mínimo, imensas folhas espalhadas na secretária, uma garrafa vazia da água que bebi, canetas que deixaram de escrever e uma pen que entretanto já caiu ao chão…

Como confiar a saúde mental a alguém que se desconhece totalmente? Como será que essa pessoa apreende as lições, como ultrapassará o sofrimento da perda, como reagirá perante adversidades… será que sabe tudo? Será que vai entender a MINHA dor?

Estas poderão ser algumas dúvidas de quem procura colaboração e apoio psicológico. E devem existir e questionar.

Volto à questão, o que fará de mim ser ou não boa psicóloga: o saber (conhecimento), a experiência, o sofrimento, a personalidade, a visão ou o somatório disso tudo?

Penso que tudo no seu conjunto fará mais sentido. Os modelos parentais, sociais e as experiências de vida são, sem dúvida, muitíssimo importantes na nossa construção pessoal e estão presentes em todas as decisões que tomamos, nas avaliações e juízos de valor que fazemos, na capacidade de interpretar, avaliar e lidar com os desafios. Mas hoje acrescento algo que pode fazer a diferença nesta conta de somar: ser uma boa pessoa humana!

No último ano da licenciatura dei-me conta de uma situação nova e angustiante… percebi que muitos colegas estavam em psicologia porque queriam resolver os seus próprios conflitos, aliás, não era raro andarem em psicólogos e psiquiatras. Essa descoberta preocupou-me, fez-me questionar se, ao contrário do que tinha sempre pensado até então, estava em psicologia porque me sentia bem comigo mesma, porque era mesmo aquilo que eu queria – ajudar os outros a serem mais felizes! Ou será que tinha que fazer terapia, ter alguma patologia clinicamente significativa, para ser boa psicóloga? Esta angústia permaneceu durante umas semanas, pois aquela descoberta estava a por em causa a minha teoria inicial: se estava emocionalmente equilibrada, confiante e tranquila, maior era a probabilidade de ser útil e obter sucesso!

Por essa altura tive um professor que disse que tirar o curso de psicologia seria relativamente fácil para muitos; ser psicólogo, bom, isso era outra coisa. E acrescentou que só ao fim de dez anos poderíamos ter a percepção do que isso representa… foi das poucas coisas que concordei em absoluto com esse professor. Nunca esqueci. Estava traçado o meu objectivo, o meu caminho.

Ora cá estou eu a dar os primeiros passinhos passados doze anos…

Andreia Montenegro

Missão

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b5

A nossa missão, ao propor o Babysitting Consigo, é em primeiro lugar, cuidar e proteger.

Ninguém poderá substituir os pais do mesmo modo que eles próprios o fazem, mas nós tentaremos escutar o que pretendem, observar com atenção a dinâmica familiar e apoiar de modo especializado cada família que nos contacte.

Por experiência pessoal e profissional, concordo que confiar os filhos a pessoas que não conhecemos, é um obstáculo à nossa tranquilidade pessoal e optamos por não o fazer, com medo. Desta necessidade surgiu uma janela de oportunidade e assim fundámos a equipa Babysitting Consigo, como uma continuidade natural às Psicologias Comigo.

Pretendemos que os nossos bebés e crianças sejam muito felizes e seguros connosco e, ao mesmo tempo, deixar os pais confiantes e abstraídos – tanto quanto possível – para poderem sair por umas horas sozinhos. Temos a forte convicção que após a primeira experiência…

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Missão

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A nossa missão, ao propor o Babysitting Consigo, é em primeiro lugar, cuidar e proteger.

Ninguém poderá substituir os pais do mesmo modo que eles próprios o fazem, mas nós tentaremos escutar o que pretendem, observar com atenção a dinâmica familiar e apoiar de modo especializado cada família que nos contacte.

Por experiência pessoal e profissional, concordo que confiar os filhos a pessoas que não conhecemos, é um obstáculo à nossa tranquilidade pessoal e optamos por não o fazer, com medo. Desta necessidade surgiu uma janela de oportunidade e assim fundámos a equipa Babysitting Consigo, como uma continuidade natural às Psicologias Comigo.

Pretendemos que os nossos bebés e crianças sejam muito felizes e seguros connosco e, ao mesmo tempo, deixar os pais confiantes e abstraídos – tanto quanto possível – para poderem sair por umas horas sozinhos. Temos a forte convicção que após a primeira experiência…

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